Grupo de cidadãos de Chaves lança movimento para candidatura às autárquicas

Um grupo de cidadãos, composto por cerca de 12 elementos, juntou-se e criou um movimento político que “vai além da reflexão” sobre o futuro da cidade de Chaves, e que pretende concorrer politicamente, assegurou um dos promotores.

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A poucos meses das próximas eleições autárquicas, um grupo de cidadãos anunciou a criação de um movimento que se quer tornar numa força política e concorrer à Câmara Municipal de Chaves.

O movimento Plano C quer ser “uma alternativa real a um sistema partidário local fechado”, e dar voz aos flavienses na construção de “um concelho melhor”, disse a Coordenação deste movimento que tem como promotores John Alves e Sara Pereira.

Como prioridades de ação para o concelho flaviense, o Plano C irá assentar em temas como o “desenvolvimento da economia local”, “mobilidade, sustentabilidade e ambiente”, “habitação e urbanismo”, “saúde e apoio à população idosa”, “atração e retenção da população”, “educação”, “arte e cultura”, “segurança”, “desporto” e “democracia e transparência”.

Este movimento está ainda “em construção”, pelo que é “um grupo aberto” à integração de novos elementos. Segundo a Coordenação deste plano, o movimento está em processo de recrutamento, até 30 de junho, quer de candidatos a integrar uma lista, como de voluntários.

“O movimento abriu assim o seu processo de recrutamento aos flavienses, dando oportunidades a todos, independentemente das sua origens e experiências, vivendo em Chaves ou não, de se juntarem ao grupo de candidato(a)s e colaboradores a integrar as suas listas às eleições autárquicas deste ano”, lê-se na nota enviada, onde evidencia que poderão ser candidatos às autárquicas apenas cidadãos maiores de 18 anos, ou maiores de 16 para aqueles que pretendam apenas ser voluntários.

Segundo John Alves, o movimento espera alcançar nas próximas semanas 60 pessoas e não são impostas restrições de candidatos com filiações partidárias, nem exigida experiência política, “apenas vontade de participar, espírito crítico e compromisso com a comunidade local”.

“O movimento está aberto a pessoas de todas as origens e perfis, o mais importante é a vontade de melhorar o concelho, com ideias novas e sentido de responsabilidade cívica”, lê-se no mesmo documento.

Sara Esteves
Foto: Carlos Daniel Morais

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